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GUARDIÕES DA ARTE - AUDIOVISUAL

  • O projeto Guardiões da arte  idealizado pelo Instituto Guardiã do Ser é um conjunto de ações que buscam   tornar o ser humano mais consciente, elevando sua autoestima e despertando suas potencialidades através das ferramentas disponíveis, pois a arte consciente tem o poder de construir canais muito importantes para transformação da realidade do indivíduo.

equipamento de fotografia

Objetivo

 

O objetivo do projeto é capacitar alunos do ensino médio e superior e professores da rede pública de ensino estadual de Goiás a se expressar na linguagem audiovisual, conhecer elementos básicos da história do cinema, entender o básico sobre produção e mercado, descobrir as ferramentas utilizadas para se contar histórias através do audiovisual.

 

O projeto conta com o apoio para realização do Deputado Federal Francisco Jr (PSD/GO) que abraçou a ideia e realizou a destinação de emenda parlamentar através do convênio 919090, com o plano de trabalho 23717/2021, idealizado e assinado entre GUARDIÃ DO SER e Ministério do Turismo.

PROJETO GUARDIÕES DA ARTE OFERECE CURSO GRATUITO DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL PARA ALUNOS E PROFESSORES  DA REDE ESTADUAL EM GOIÁS

Projeto Guardiões Da Arte é uma realização do Instituto Guardiã do Ser, Instituto Bororó e F64 Filmes através de emenda parlamentar do Deputado Federal Francisco Jr (PSD/GO).

 

O Instituto Guardiã do Ser em parceria com o Instituto Bororó e F64 Filmes, realizará oficina de produção audiovisual  gratuita em  formato online, para todos os alunos e professores da rede estadual de ensino do Estado de Goiás. Os alunos e professores terão acesso a um curso de capacitação na área e vão aprender sobre História do Cinema, Roteiro, Produção, Captação de imagem e som, Direção, Edição e Finalização de vídeos e filmes.

rolo de filme

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EQUIPE

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Belém de Oliveira
MÓDULOS - Produção/Filmagem (Captação de Som)/Edição e finalização

Belém de Oliveira atua como produtor, economista, sound designer e compositor. 

Entre 2010 e 2012, na França, trabalhou em  diversos filmes e institucionais como câmera, eng. de som, diretor de fotografia e diretor. Foi assistente de produção na produtora Belleville Films e diretor de fotografia e eng. de som do longa-metragem documentário Liberté Chérie, produzido por Les films d’un jour.

Em 2013, fundou em Goiânia a produtora F64 Filmes tendo como foco a produção de filmes para cinema e a coprodução com a França e outros países. Lançou seu primeiro curta no Brasil, Ecce Homo – O Exílio, na Mostra de Cinema de Tiradentes. O curta foi exibido em mais de 18 festivais internacionais. 

Em 2014 produziu mais de 40 mostras para a cinemateca brasileira.  

Em 2015 produziu o longa-metrgem “Taego Ãwa”, ganhador dos prêmios de melhor filme goiano e melhor filme do júri popular do FICA de 2016, do prêmio de melhor filme do Cachoeira Doc, além de ter sido exibido em importantes festivais como o festival de Brasília, Tiradentes, e no Cinéma du Réel, em Paris. 

Em 2016 e 2017 mixou e editou o som das séries Pelas Beiradas, Além dos Muros, Insustentáveis, do documentário Raízes e do doc No país do Football, exibidos em canais como ESPN, TV Cultura, Futura e outros. Realizou a primeira edição da BIS – Bienal internacional do cinema sonoro. 

Lisandro Nogueira -
MÓDULO História do Cinema

Lisandro Nogueira é professor de cinema na Universidade Federal de Goiás desde 1989. Mestre em Cinema e Televisão pela ECA/USP. Doutor em Cinema e jornalismo pela PUC/SP, professor do programa de Pós-Graduação do Mestrado/Doutorado em Performances Culturais da Faculdade de Ciências Sociais da UFG e professor da FIC/UFG.​ Dirigiu a Cinemateca Brasileira em São Paulo (2013/2014), Foi diretor do Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, criou e apresenta o "Cinema Falado" na Rádio Executiva FM (programa de cinema, jazz e MPB)​. Teve sua dissertação de mestrado transformada no livro O Autor na Televisão, editado pela USP-UFG. É também parecerista da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema (Socine).

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Sabina Anzuategui
​MÓDULO - Roteiro

Sabrina Anzuategui, escritora e roteirista, é autora dos romances "Calcinha no Varal" (2005), "O Afeto ou Caderno sobre a mesa" (2011), "Luciana e as mulheres" (2019), "Uma mulher sem ambição" (2021). Criadora do canal de vídeos “Exercícios de Criação Literária” e da série em quadrinhos “Pérolas Perdidas”. Roteirista dos longas-metragem “Ausência” (Chico Teixeira, 2014), “Jogo das Decapitações” (Sérgio Bianchi, 2013), “Como Esquecer” (Malu de Martino, 2010), “A Casa de Alice” (Chico Teixeira, 2007) e “Desumano” (Alain Fresnot, 2003), entre outros. Como colaboradora, participou do filme “Quanto Vale ou é Por Quilo?” (Sérgio Bianchi, 2005), e da série “Alice” (HBO, 2008). Doutora em Audiovisual pela ECA-USP, com tese “O Grito de Jorge Andrade: a experiência de um autor na telenovela brasileira da década de 1970 (Ateliê Editorial, 2013).

Henrique
Borela

Vinícius Berger 
MÓDULO - História do Cinema

Vinicius Berger é Mestre em Artes Plásticas, especialidade Fotografia e Arte contemporânea pela Université Paris 8 (Vincennes-Saint-Denis), Paris-FR, e pós-graduado em Estudos Cinematográficos pela Université Paris 3 (Sorbonne Nouvelle), Paris-FR. Atua profissionalmente na área do audiovisual como realizador, diretor de fotografia e educador, tendo trabalhado desde 2005 em variados projetos multimídias, filmes de curta e longa-metragem, séries de Tv e oficinas de audiovisual em diversas regiões do Brasil. Entre filmes de longa metragem, fotografou os documentários: “Meu corpo é politico” (2017, Prêmio Olhares Brasil, Festival Internacional de Cinema de Curitiba, Prêmio Stajano, Lovers Film Festival – Torino LGBTQI Visions, Itália, Visions du Réel, BAFICI); Taego Ãwa (2016, Cinema du Réel, Melhor filme no Cachoeira Doc, Melhor Filme no FICA, Festival de Brasilia, Mostra de Tiradentes); “Futebol da prosa a poesia” (2017, ganhador do edital Longa DOC Minc); “Caminhos do Rio” (contemplado pelo Rumos Itau Cultural 2016). Em 2017 fotografou a série ficcional de TV “Insustentáveis” na Chapada dos Guimarães-MT e em 2016 a série de TV “Amanajé Mensageiro do futuro”, onde percorreu 8 aldeias indígenas documentando seus costumes, ambos para TVs públicas.

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Henrique Borela 
MÓDULO - Direção

Henrique Borela tem 31 anos, vive e trabalha em Goiânia. É realizador audiovisual, pesquisador, curador e produtor cultural. Formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás, desde 2011 trabalha com cinema, exercendo diversas funções entre elas, assistente de produção, assistente de direção, assistente de montagem e etc. Assina a direção e roteiro de alguns curtas-metragens como Eu Kalunga (2011) e Porfírio (2015). É produdor, diretor e roteirista dos longas-metragem Taego Ãwa (2016) e Mascarados (2020), ambos exibidos em festivais e mostras nacionais e internacionais. Henrique é ainda um dos Diretores Artísticos e Curador do FRONTEIRA – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental, que aconteceu durante 4 edições, entre 2014 e 2018, na cidade de Goiânia.

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